terça-feira, 14 de novembro de 2006

A Mãe

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A nossa santa mãezinha, que deus nosso senhor a conserve, é um marco na nossa vida. No meu caso (e inevitavelmente da pequenina), é mais que um marco. É um martelo-pilão. Este escrito é-lhe dedicado, não por maldicência - como ela pensaria se o visse - mas por puro orgulho em ter passado 32 anos a ouvir estas pérolas e outras não documentadas e mesmo assim não me ter tornado serial killer.


"Dormentes!"

"Se não fosse eu morriam piolhosas!"

"O cão pede comida porque tem fome!"

"Quem pinta o cabelo não bate bem da bola."

"Quem é magro e transpira à noite é sinal de fraqueza."

"Tampões para mulheres casadas e outros para solteiras."

"O capuccino faz parar a digestão."

"Cores estranhas no cabelo são só para artistas de televisão."

"O pai não pode jantar antes de conduzir porque lhe dá sono."

"Porque é que tens tanta coisa dentro do carro?"

"Quando o mar está cheio de algas é sinal que a praia não tem poluição."

3 comentários:

grego disse...

e pensar que quase fui deserdada por um saco de peixe congelado quando tu, filha ingrata, aqui vens postar escárnios contra a tua própria mãezinha coitadinha!

sim, digo tua mãezinha porque eu fui importada da ucrânia, por isso sou serial killer!

Anónimo disse...

ode à Mãe!

Quem nunca sentiu a desconfiança de ter sido trocado na maternidade?

Anónimo disse...

penso que tens mais de moldova que de ucrâniana...mete a mão na consciência nao será antes cereal killer ?