quinta-feira, 24 de abril de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

Quem diria

Podem dizer o que quiserem, mas era EU que lhe estava a ensinar a fazer uma coisa no computador. E tenho testemunhas!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

(des)evolução social ou como a patanisca substitui a unha de gel...


Não é apenas quando se tem a conta a zeros que se percebe como somos pobres. A conta bancária não deixa de ser uma coisa imaterial, sabemos que existe, umas vezes tem dinheiro e outras não, mas não andamos com ela no bolso, não se senta ao nosso lado, não a pomos dentro da mala quando saimos do restaurante. Até porque, quando ela está a zeros, não vamos ao restaurante. Mas adiante, o ponto onde quero chegar é o seguinte: como já aqui antes referi, cheguei à conclusão que os extraterrestres me sacam dinheiro da conta sem eu me aperceber. Como não quero provocar um acidente diplomático intergaláctico, resignei-me ao facto e abdiquei de algumas futilidades de gaja, como sejam as unhas de gel, entre outras pequenas e inofensivas taras que qualquer gaja que se preze tende a sobrevalorizar. E eu fi-lo de peito aberto, crente de que os carentes extraterrestres valorizariam o meu esforço e me deixariam em paz por uns tempos. Mas lá está, nesta luta constante contra a cedência aos impulsos de gaja em prol da relativa manutenção de algum do recheio da minha conta bancária, hoje dei por mim a fazer a seguinte figura no restaurante ao almoço:

- Desculpe, por acaso não tem uma caixinha para levar o resto das pataniscas?

E assim saí do restaurante com a marmita das pataniscas dentro da mala. Por sorte, pelo menos tinha pintado as unhas de manhã...