quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Emigrei. Infelizmente ainda não para o Canadá, mas para aqui.

E entretanto outra vez...

Vou perder um bocado de tempo um dia destes (uma noite, melhor dizendo...) e vou migrar esta treta toda para outro lado qualquer, que este blogger não faz nada do que lhe mando, desde comer texto a formatar como bem entende. Estou farta de ser desautorizada.
Aceitam-se sugestões.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Entretanto...

... enviaram-me isto para me levantar o ego. Thnxs.




Sim, eu sei que era o videoclip original, mas não tinha link para incorporar, os egoístas...

I'll be back


2006?! Este blogue foi criado em 2006?! Depois ainda me chateio quando os putos me chamam "velha"...
Pior do que isso é a pouca quantidade de interesse que isto reflecte... em 3 ANOS! Tenho mesmo que mudar de vida. Ou de pessoa. Bom, tenho a meu favor a convicção de que falar por falar, para encher silêncios ou papel, é sinal de qualquer coisa incómoda, mas não quero agora entrar por aí. Embora seja adepta dos silêncios partilhados, reconheço que num blogue a coisa não funciona. Seja como for, isto que aqui está é para mim e para quem me quiser visitar de vez em quando, portanto posso estar calada o tempo que me apetecer, nunca me senti desconfortável em silêncio. Afonso, estou consigo! As palavras são sobrevalorizadas.
Adiante.
Posto que fui há pouco supreendida por umas poucas palavras em estrangeiro deixadas como comentário num post das calendas - só pode ter sido por engano -, apeteceu-me vir aqui comunicar a mim própria que de vez em quando tenho que me obrigar a deitar umas quantas palavras cá para fora, quanto mais não seja para arejar um cérebro muito consumido por tristezas que agora também não vêm ao caso.
A salada de fruta deve estar pronta. Depois disso, volto.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Passagens


São sete e meia e ainda estou no trabalho. Hoje morreu a mãe de uma amiga.
O tempo passa por nós, umas vezes sem darmos por ele, outras demasiado devagar, conforme as circunstâncias e conforme o que sentimos. O tempo é elástico, estica-se e encolhe, e quase nunca como queríamos que passasse.
O tempo passa. Ouvimos esta frase ao longo da vida vezes sem conta, sem lhe atribuirmos grande significado. Sabemos que é assim, porque é a vida e o modo como as coisas são. E um dia, de repente ou muito devagar, quase sem darmos conta, tomamos consciência do peso do tempo que já passou por nós. Do caminho que a nossa vida e todas as vidas à nossa volta tomaram. Há pessoas que desaparecem da nossa vida para sempre, porque morreram ou simplesmente porque nos afastámos. Tomamos consciência de tudo o que já não vamos voltar a ver ou sentir, como se despíssemos um casaco que nos abrigava do frio. Vamos às nossas memórias tentar recuperar esse calor de quando o tempo não tinha fim nem dimensão, mas tudo o que conseguimos vestir são apenas farrapos de uma roupa gasta pelo tempo. E de repente não sabemos onde nos abrigar. Sabemos que esse mesmo tempo que nos rouba o que conhecíamos e julgávamos como certo se há-de encarregar de nos trazer novos abrigos. Ou não. Talvez apenas o tempo nos ensine a viver desabrigados e a partir de certa altura tenhamos que enfrentar a vida como ela é, de frente, sem muletas nem abrigos temporários.
A partir de certa altura o peso de tudo o que deixámos para trás parece imenso, parece que somos, como alguém disse há dias, "uma ilha num mar de saudades".
Feitas as contas ao que o tempo nos levou, olhamo-nos despidos de abrigos e farrapos, e perguntamo-nos como foi que chegámos até aqui, quase sem dar por isso, e que espécie de pessoa vamos ser agora, com esta consciência tão física da ilha que somos. E neste estado de alma percebemos que, com o passar do tempo, demos muitas vezes demasiada importância a coisas sem importância e não tomámos atenção suficiente a outras. Se conseguirmos, e se ainda formos a tempo, mudamos de rumo e de perspectiva. Se não, o peso do tempo que passou arrasta-nos para o fundo do mar de saudades, e quando damos por isso vemos que não soubemos usar o tempo que tivemos, a oportunidade que nos foi dada.
A vida é tão curta, vendo bem... e quanto mais cedo nos apercebemos disso, mais cedo percebemos a importância de tudo o que fazemos, em tudo e em todos.

quinta-feira, 26 de março de 2009

tété, tété, tété!

A minha amiga Tété faz hoje anos, não sei quantos e também não interessa, desde 1992 que é a minha amiga Tété, mais longe ou mais perto, mas sempre comigo.
Obrigada por nunca teres desistido, amiga. Um beijo do tamanho do mundo.
s.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Twit post

Sou uma carroceira por fora e uma mariquinhas por dentro. Alguém sabe como nos podemos virar do avesso?

É o desmigalhanço...

quarta-feira, 11 de março de 2009

Por falar nisso

Tirei uma foto muito boa durante o almoço, mas como ainda não descobri qual é o cabo da máquina, fica para uma próxima. Que tristeza esta condição de blogger wanna be...

Cruela de Ville, mas boazinha...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Actualizações e outras coisas

Tenho demasiadas coisas para manter e actualizar na minha vida. No que diz respeito especificamente a esta coisa, tenho umas fotos porreiras para ir enfeitando a cena com comentários inúteis, mas o cabo da máquina está camuflado no meio de um monte de 27 cabos numa caixinha lá na sala, portanto teremos que esperar que eu encontre o certo. Por outro lado, agora já tenho net em casa, pode ser que actualize várias coisas.
De momento, decorre na minha sala uma discussão entre quatro pessoas que viram exactamente o mesmo filme e leram-no de duas maneiras diferentes. É isto a vida: cada um vê o que vê e, vendo a mesma coisa, acha o contrário do que o outro achou.

domingo, 8 de março de 2009