quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Quem diria
sexta-feira, 18 de abril de 2008
(des)evolução social ou como a patanisca substitui a unha de gel...

Não é apenas quando se tem a conta a zeros que se percebe como somos pobres. A conta bancária não deixa de ser uma coisa imaterial, sabemos que existe, umas vezes tem dinheiro e outras não, mas não andamos com ela no bolso, não se senta ao nosso lado, não a pomos dentro da mala quando saimos do restaurante. Até porque, quando ela está a zeros, não vamos ao restaurante. Mas adiante, o ponto onde quero chegar é o seguinte: como já aqui antes referi, cheguei à conclusão que os extraterrestres me sacam dinheiro da conta sem eu me aperceber. Como não quero provocar um acidente diplomático intergaláctico, resignei-me ao facto e abdiquei de algumas futilidades de gaja, como sejam as unhas de gel, entre outras pequenas e inofensivas taras que qualquer gaja que se preze tende a sobrevalorizar. E eu fi-lo de peito aberto, crente de que os carentes extraterrestres valorizariam o meu esforço e me deixariam em paz por uns tempos. Mas lá está, nesta luta constante contra a cedência aos impulsos de gaja em prol da relativa manutenção de algum do recheio da minha conta bancária, hoje dei por mim a fazer a seguinte figura no restaurante ao almoço:
- Desculpe, por acaso não tem uma caixinha para levar o resto das pataniscas?
E assim saí do restaurante com a marmita das pataniscas dentro da mala. Por sorte, pelo menos tinha pintado as unhas de manhã...
terça-feira, 25 de março de 2008
Nomes e assim...
terça-feira, 11 de março de 2008
Tá quase lá...

E porquê? Porque não é uma bicicleta de estrada, é mais uma pedaleira pró povo que tem dinheiro pra comprar a roupa dele. O que o destrona do Armani que nos enche os olhos para o Armani, ah, aquele que fez uma bicicleta daquelas normais?...
Armani, querido, anda cá que eu mostro-te o caminho. E que bem que me ficava uma bicicleta de griffe, mas de estrada!
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Muro
Não queria bater com a cabeça no muro das lamentações, mas isto não anda fácil. E há sempre quem consiga arranjar maneira de piorar. Tété, se me estás a ouvir, tenho a dizer-te que o instinto que me descobriste está desligado. Se tiveres por aí umas pilhas a mais, manda-as na volta do correio, que não sei onde carregar as minhas.
Espero que amanhã haja grogue.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
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